quarta-feira, fevereiro 24, 2010

A Porta do Coração


Eis que estou à porta e bato;
se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta,
entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo. Ap 3:20

Quando falamos em porta, associamos com uma casa.
Havia uma casa vazia na redondeza onde muitos meninos moravam.
Os meninos tinham a informação que a referida casa era assombrada.
As informações é que alguém viu fantasmas andando pela sala;
outro dizia que ouvira sons e gritos amedrontadores;
um outro falava com certeza que uma noite tinha visto luzes acessas.

Portanto, um dia dois meninos corajosos foram explorar a casa assombrada,
a luz do dia naturalmente.
Entraram pela porta da frente e nas pontas dos pés, cheios de temor,
caminharam pelas salas vazias e silenciosas.
Encontraram: poeira; sujeira; teias de aranha; caixas de garrafas vazias;
jornais velhos; tudo menos fantasmas.

Não muito tempo depois disso, o tio de um deles adquiriu aquela casa
e mudou-se com sua família para lá.
Os meninos foram visitar aquela casa, mas o lugar
não era mais amedrontador.
Cortinas limpas e as janelas arejavam cada quarto.
Os tapetes e as mobílias davam a casa uma aparência confortadora.
Da cozinha vinha um aroma delicioso.
A presença de todos, tiraram aquela idéia de casa de fantasmas.

Não é isso o que a presença de Cristo faz quando lhe abrimos
a porta do nosso coração?
Ele sacode as teias de aranhas, remove o lixo e dá ao interior
de cada pessoa aquelas dádivas perfeitas: “Fé, Esperança e Amor”.

“Cristo faz todas as coisas novas”


manejando.a.palavra@uol.com.br

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